A companhia fundada em 1989 por Ivam Cabral e Rodolfo García Vázquez tem como marca de seus trabalhos a ousadia e radicalidade. Num exílio voluntário, transferiram-se para a Europa onde se apresentaram em importantes festivais. Os Satyros retornam a São Paulo e se instalam na Praça Roosevelt, considerada na época uma das regiões mais perigosas da cidade de São Paulo. A compania é considerada a responsável pela sua revitalização.
O grupo atua em vários segmentos artísticos, como publicação de livros, produção radiofônica, televisiva e cinematográfica.
Ao longo destes 20 anos, atuaram em 15 países, produziram mais de 60 espetáculos e receberam prêmios internacionais e alguns dos mais importantes do teatro brasileiro. Atualmente, os Satyros possuem vários núcleos de trabalho, contando com mais de 50 profissionais.
Hoje, está em cartaz com diversas peças entre elas
Maria madalena sob o véu da verdade.
Através dos textos e do flamenco, a Cia de baile flamenco Juçara Corrêa, relata a história de Maria Madalena e traça um paralelo entre o mito e a complicada vida de uma mulher que vive nos dias de hoje. O espetáculo tem o propósito de resgatar o mito da companheira de cristo e denunciar o prejuízo que seu exílio causou ao universo feminino
Texto e direção coreográfica por Juçara Corrêa
elenco: Cia de baile flamenco Juçara Corrêa
todas as quartas, 20h, no espaço dos Satyros dois, Praça Roosevelt, 134.
Os ingressos custam R$ 30,00; estudantes, a classe artística e terceira idade pagam R$ 15,00; oficineiros dos Satyros e moradores da Praça Roosevelt pagam apenas R$ 5,00.
O espetáculo tem duração de 75 minutos
Classificação: 14 anos
Estréia: 18 e 25 de novembro de 2009
Como ser bom e ao mesmo tempo sobreviver no mundo competitivo em que vivemos? Essa é a questão levantada pelo dramaturgo alemão Bertolt Brecht na peça “A Alma Boa De Setsuan”. 
Perdemos a Chave 